Controle
♥ O segredo está na quantidade. Balancear a sua alimentação
é o primeiro passo. Então, procure comer os alimentos mais pesados (como carnes e laticínios) em menor quantidade. E não se esqueça de pegar leve no açúcar. Lembre-se de que não existem alimentos que “queimam” gordura, só os que podem ser menos prejudiciais, como as carnes magras, legumes, verduras, frutas e cereais integrais. Dê prioridade a estes!
O melhor remédio
♥ Todas as atividades físicas ajudam a diminuir a gordura abdominal, principalmente as aeróbicas (caminhar, correr, pedalar e nadar). Entre 1 hora e 30 minutos, durante três dias por semana, já é o suficiente, combinados com uma alimentação balanceada e às sete horas de sono necessárias. Se houver orientação de um professor, melhor ainda.
♥A boa notícia é que a gordura abdominal, especialmente a visceral (que fica mais próxima aos órgãos), é mais fácil de ser queimada do que a as que estão nas demais parte do corpo.
Qual é o risco?
♥ A “pancinha” não é a única consequência de uma má alimentação. Não se esqueça de que ela pode significar o aumento de riscos de doenças cardiovasculares (do coração), diabetes e hipertensão.
♥ Não caia na conversa de que beber durante as refeições faz aumentar a barriga. O que não pode é exagerar na quantidade de líquidos muito calóricos, como refrigerantes e sucos com muito açúcar. Um copo de 200 ml mata a sede e não te deixa com aquela sensação “estufada”.
Agora é só botar as dicas em prática e ver o resultado! =)
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